A aflição do oviário indefeso
"Se um governo não confia em seu cidadão armado, quem não merece confiança é este governo!" (Benjamin Franklin um dos "Pais Fundadores do EUA").
Os últimos acontecimentos nos estados e municípios, sob o véu da midiática epidemia, tem mostrado uma face que o povo brasileiro, em sua maioria, não havia visto até então, ou seja, a face ditatorial de seus prefeitos e governadores.
A história já nos mostrou que nenhuma, absolutamente NENHUMA ditadura foi imposta sem o devido desarmamento do povo.
Embora o Brasil tenha optado pelo "não" ao desarmamento no referendo realizado em 2005, com acachapantes 63% dos votos válidos, os governos anteriores ignoraram solenemente a vontade do povo e entupiu de burocracia os dispositivos legais para o porte e posse de armas a fim de evitar descaradamente que o povo tenha acesso a elas.
Sob a frágil desculpa de que o acesso às armas aumentaria a violência no país, o que se viu na prática, após leve redução nos primeiros meses pós-referendo, foi que tão logo a bandidagem percebeu que não haveria resistência às suas atividades a escalada da criminalidade atingiu o teto.
Ano após ano o Brasil amargou recordes de homicídios. O desarmamento falhou miseravelmente e deixou o povo à mercê dos criminosos, uma vez que a segurança pública não possui efetivo, equipamento ou treinamento suficientes para garantir a segurança dos cidadãos brasileiros.
O armamento é fundamental para manter a liberdade de um povo, pois garante não só a legítima defesa contra criminosos, mas também contra um estado opressor.
Não é à toa que os norte-americanos defendam com unhas e dentes a 2ª emenda de sua constituição, que diz:
"Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser impedido"
Os pais fundadores da América pensaram na defesa do povo contra um eventual governo ditatorial, e por isso garantiram desde sempre que não se retire o direito do cidadão americano em adquirir armas de fogo.
Precisamos urgentemente tratar deste tema, não podemos assistir passivamente o estado, que possui o monopólio da força, oprimir o povo e cercear seus direitos básicos por conta de estar indefeso mediante os representantes estatais armados. Devemos lutar para tornar esse direito tão forte quanto o de ir e vir, pois aquele é garantidor deste.
O atual governo é favorável que o povo tenha o acesso às armas, devemos voltar a pautar esse tema tão logo a poeira do pandemônio do virus baixe.
Ah, oviário é coletivo de ovelha...
Os últimos acontecimentos nos estados e municípios, sob o véu da midiática epidemia, tem mostrado uma face que o povo brasileiro, em sua maioria, não havia visto até então, ou seja, a face ditatorial de seus prefeitos e governadores.
A história já nos mostrou que nenhuma, absolutamente NENHUMA ditadura foi imposta sem o devido desarmamento do povo.
Embora o Brasil tenha optado pelo "não" ao desarmamento no referendo realizado em 2005, com acachapantes 63% dos votos válidos, os governos anteriores ignoraram solenemente a vontade do povo e entupiu de burocracia os dispositivos legais para o porte e posse de armas a fim de evitar descaradamente que o povo tenha acesso a elas.
Sob a frágil desculpa de que o acesso às armas aumentaria a violência no país, o que se viu na prática, após leve redução nos primeiros meses pós-referendo, foi que tão logo a bandidagem percebeu que não haveria resistência às suas atividades a escalada da criminalidade atingiu o teto.Ano após ano o Brasil amargou recordes de homicídios. O desarmamento falhou miseravelmente e deixou o povo à mercê dos criminosos, uma vez que a segurança pública não possui efetivo, equipamento ou treinamento suficientes para garantir a segurança dos cidadãos brasileiros.
O armamento é fundamental para manter a liberdade de um povo, pois garante não só a legítima defesa contra criminosos, mas também contra um estado opressor.
Não é à toa que os norte-americanos defendam com unhas e dentes a 2ª emenda de sua constituição, que diz:
"Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser impedido"
Os pais fundadores da América pensaram na defesa do povo contra um eventual governo ditatorial, e por isso garantiram desde sempre que não se retire o direito do cidadão americano em adquirir armas de fogo.
Precisamos urgentemente tratar deste tema, não podemos assistir passivamente o estado, que possui o monopólio da força, oprimir o povo e cercear seus direitos básicos por conta de estar indefeso mediante os representantes estatais armados. Devemos lutar para tornar esse direito tão forte quanto o de ir e vir, pois aquele é garantidor deste.
O atual governo é favorável que o povo tenha o acesso às armas, devemos voltar a pautar esse tema tão logo a poeira do pandemônio do virus baixe.
Ah, oviário é coletivo de ovelha...
Menino... fico pensando cá com meus botões: " Pq esse garoto não está na política?"
ResponderExcluirSão pessoas como vc que deveriam estar nas lideranças do nosso país.